GERÊNCIA REGIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA
Relatório Reflexivo da Etapa I do Curso Gestar II como Programa de Formação Continuada em Serviço
Pólo: São José do Egito
Formadora: Silvânia Mª da S. Amorim Cruz
Na Gerência Regional de Educação de Afogados da Ingazeira, aos 19 de fevereiro de 2009 teve início o Curso Gestar II - Programa de Gestão da Aprendizagem Escolar, tendo como público alvo professores de Língua Portuguesa das séries finais do Ensino Fundamental da Rede Estadual de Ensino.
O primeiro momento destinou-se à apresentação da sistemática do Curso e apresentação do material de estudo, com o propósito de selar o início da longa caminhada durante a vivência do curso, bem como a construção de acordos didático-pedagógicos.
Inicialmente, realizamos levantamento de expectativas dos cursistas em relação ao programa ora iniciado, a partir de questionamentos apresentados no Guia Geral, tais como: O que você espera do Gestar II como um programa de formação continuada em serviço? Em que ele pode ajudar na sua formação como educador?
Com isso foi possível perceber o desejo de mudança de prática dos professores e a busca de suporte teórico capaz de sustentar tais mudanças.
Em seguida, apresentei a caracterização do Gestar II em slides, no que se refere ao formato do curso, que se dá na modalidade semipresencial com foco na atualização dos saberes com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa das séries finais do Ensino Fundamental, tendo como finalidade elevar a competência dos professores e de seus alunos e, conseqüentemente, melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio-cultural que se apresenta.
Em relação à proposta pedagógica do Gestar II propus uma reflexão acerca do ensino-aprendizagem e o papel do professor, considerando os seguintes questionamentos: O que é, para você, processo de ensino-aprendizagem? A partir desta concepção de processo de ensino-aprendizagem, qual é o papel do professor em sala de aula? Essas perguntas desencadearam uma discussão muito profunda em relação definição do processo de Ensino-aprendizagem e do papel do professor. Durante a socialização do trabalho, pude perceber que a discussão embasava-se na concepção sócio-construtivista do processo de ensino-aprendizagem. Ficando definido o professor como mediador que coloca o aluno em contato com o conhecimento construído historicamente e com ele trabalha os conteúdos daquele nível de ensino. E o ensino Aprendizagem como processo pelo qual o ser humano se apropria do conhecimento produzido pela sociedade.
Através da referida discussão observei, também, que o discurso de alguns era igual “Espero que não seja mais uma formação que diz muitas coisas bonitas, mas não diz como fazer”. Confesso que fiquei receosa em não ser aceita, receosa de não corresponder às expectativas das pessoas que me confiaram a função de formadora e às expectativas de meus cursistas. Passei todo o mês de janeiro estudando e pesquisando dinâmicas de grupo, textos interessantes para a leitura deleite e, claro, os conteúdos abordados nos Tps a serem estudados.
Passados quatro meses, agradeço a Deus pela oportunidade que me foi dada, pois está sendo uma experiência incrível, aprendo muito a cada oficina, meus professores cursistas são profissionais responsáveis e comprometidos com uma educação de qualidade e significativa, além de serem pessoas acolhedoras, alegres e amigáveis.
Tudo o que foi proposta à turma, foi realizado com seriedade e dedicação, hoje, tenho professores que já declararam a satisfação em participar dessa formação e o quanto ela influenciou na “revigoração” de suas práticas. Inclusive outros funcionários da escola em que trabalham discursam sobre melhorias e mudanças na sala de aula do professor cursista.
Os momentos de socialização das lições de casa estão sendo bem proveitosos, a maioria dos professores cursistas vai além do que é sugerido pelo avançando na prática, além do que as idéias apresentadas por alguns, agora, estão sendo usadas em alguns dos projetos de conclusão do programa.
É nesse momento também que os cursistas relatam seu trabalho e avanços (a turma conseguiu escrever o texto obedecendo a tipologia e/ou o gênero solicitado, os alunos perceberem a função sociocomunicativa dos textos trabalhados), outros compartilham angústias (turma barulhenta, pouca freqüência dos alunos, nível de conhecimento inadequado à série do aluno), então tentamos animá-lo, buscando soluções em conjunto, afinal qual a turma que é perfeita.
A cada relato da lição de casa, percebo que eles melhoram a sequência didática, uma vez que se preocupam em usar as teorias estudadas, seja na hora da leitura (objetiva, inferencial e avaliativa), seja na discussão do texto, agora como gênero que tem função social, seja na produção escrita. Nessa última vejo que eles demonstram mais preocupação com o momento da revisão e reescrita do texto, metodologia que alguns não adotavam.
Sinceramente, o Gestar mudou nossa prática, já visitei escolas e vi os olhos dos alunos brilhando na realização das tarefas, ouço emocionada o professor cursista (alguns) agradecer-me por “renascer” para educação, porém sou eu que agradeço por poder fazer parte do trabalho deles.
Com isso foi possível perceber o desejo de mudança de prática dos professores e a busca de suporte teórico capaz de sustentar tais mudanças.
Em seguida, apresentei a caracterização do Gestar II em slides, no que se refere ao formato do curso, que se dá na modalidade semipresencial com foco na atualização dos saberes com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa das séries finais do Ensino Fundamental, tendo como finalidade elevar a competência dos professores e de seus alunos e, conseqüentemente, melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio-cultural que se apresenta.
Em relação à proposta pedagógica do Gestar II propus uma reflexão acerca do ensino-aprendizagem e o papel do professor, considerando os seguintes questionamentos: O que é, para você, processo de ensino-aprendizagem? A partir desta concepção de processo de ensino-aprendizagem, qual é o papel do professor em sala de aula? Essas perguntas desencadearam uma discussão muito profunda em relação definição do processo de Ensino-aprendizagem e do papel do professor. Durante a socialização do trabalho, pude perceber que a discussão embasava-se na concepção sócio-construtivista do processo de ensino-aprendizagem. Ficando definido o professor como mediador que coloca o aluno em contato com o conhecimento construído historicamente e com ele trabalha os conteúdos daquele nível de ensino. E o ensino Aprendizagem como processo pelo qual o ser humano se apropria do conhecimento produzido pela sociedade.
Através da referida discussão observei, também, que o discurso de alguns era igual “Espero que não seja mais uma formação que diz muitas coisas bonitas, mas não diz como fazer”. Confesso que fiquei receosa em não ser aceita, receosa de não corresponder às expectativas das pessoas que me confiaram a função de formadora e às expectativas de meus cursistas. Passei todo o mês de janeiro estudando e pesquisando dinâmicas de grupo, textos interessantes para a leitura deleite e, claro, os conteúdos abordados nos Tps a serem estudados.
Passados quatro meses, agradeço a Deus pela oportunidade que me foi dada, pois está sendo uma experiência incrível, aprendo muito a cada oficina, meus professores cursistas são profissionais responsáveis e comprometidos com uma educação de qualidade e significativa, além de serem pessoas acolhedoras, alegres e amigáveis.
Tudo o que foi proposta à turma, foi realizado com seriedade e dedicação, hoje, tenho professores que já declararam a satisfação em participar dessa formação e o quanto ela influenciou na “revigoração” de suas práticas. Inclusive outros funcionários da escola em que trabalham discursam sobre melhorias e mudanças na sala de aula do professor cursista.
Os momentos de socialização das lições de casa estão sendo bem proveitosos, a maioria dos professores cursistas vai além do que é sugerido pelo avançando na prática, além do que as idéias apresentadas por alguns, agora, estão sendo usadas em alguns dos projetos de conclusão do programa.
É nesse momento também que os cursistas relatam seu trabalho e avanços (a turma conseguiu escrever o texto obedecendo a tipologia e/ou o gênero solicitado, os alunos perceberem a função sociocomunicativa dos textos trabalhados), outros compartilham angústias (turma barulhenta, pouca freqüência dos alunos, nível de conhecimento inadequado à série do aluno), então tentamos animá-lo, buscando soluções em conjunto, afinal qual a turma que é perfeita.
A cada relato da lição de casa, percebo que eles melhoram a sequência didática, uma vez que se preocupam em usar as teorias estudadas, seja na hora da leitura (objetiva, inferencial e avaliativa), seja na discussão do texto, agora como gênero que tem função social, seja na produção escrita. Nessa última vejo que eles demonstram mais preocupação com o momento da revisão e reescrita do texto, metodologia que alguns não adotavam.
Sinceramente, o Gestar mudou nossa prática, já visitei escolas e vi os olhos dos alunos brilhando na realização das tarefas, ouço emocionada o professor cursista (alguns) agradecer-me por “renascer” para educação, porém sou eu que agradeço por poder fazer parte do trabalho deles.
PLANO DE TRABALHO - GERÊNCIA REGIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA
Formação Continuada Gestar II – Língua Portuguesa
Plano de Trabalho: Oficinas 5 & 6 (19/02 e 05/03, respectivamente)
Disciplina: Língua Portuguesa.
Projeto/atividade: Ensino Fundamental de Qualidade
Ação: Formação Continuada Gestar II – Língua Portuguesa.
1. Objetivo Geral:
Refletir sobre o trabalho com gêneros e tipos textuais, na sala de aula.
Refletir sobre o trabalho com gêneros e tipos textuais, na sala de aula.
2. Objetivos Específicos:
Caracterizar seqüências tipológicas, relacionando-as à classificação de gêneros.
Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico.
Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
Analisar seqüências tipológicas em gêneros textuais;
Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.
3. Metodologia
Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico.
Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
Analisar seqüências tipológicas em gêneros textuais;
Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.
3. Metodologia
19 de fevereiro de 2009
Dinâmica: Atividade de Memória – Os três nós;
Leitura Deleite: Gaiola e Asas, Rubem Alves;
Apresentação do Programa Gestar II;
Dinâmica em grupo – Envelopes da Linguagem;
Dinâmica: Atividade de Memória – Os três nós;
Leitura Deleite: Gaiola e Asas, Rubem Alves;
Apresentação do Programa Gestar II;
Dinâmica em grupo – Envelopes da Linguagem;
Socialização;
Teorização acerca de TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS segundo Luís Antônio Marcuschi;
Vivência da Oficina 5, TP3, página 191, parte III;
Socialização das atividades pelos grupos;
Avaliação Reflexiva do encontro;
Lição de casa.
Teorização acerca de TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS segundo Luís Antônio Marcuschi;
Vivência da Oficina 5, TP3, página 191, parte III;
Socialização das atividades pelos grupos;
Avaliação Reflexiva do encontro;
Lição de casa.
05 de março de 2009
Leitura deleite com o vídeo Terra dos Meus Sonhos – Sílvio Brito
Socialização da lição de casa;
Atividade em grupo: Identificação e classificação de seqüências tipológicas em textos de diferentes gêneros;
Teorização;
Vivência da oficina 6 – página 194 TP3, parte III;
Debate regrado – continuação da oficina;
Atividade de reorganização textual;
Leitura deleite com o vídeo Terra dos Meus Sonhos – Sílvio Brito
Socialização da lição de casa;
Atividade em grupo: Identificação e classificação de seqüências tipológicas em textos de diferentes gêneros;
Teorização;
Vivência da oficina 6 – página 194 TP3, parte III;
Debate regrado – continuação da oficina;
Atividade de reorganização textual;
Socialização;
Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
Lição de casa – página 187
4. Leitura Básica:
Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
Lição de casa – página 187
4. Leitura Básica:
TP3
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: Karwoski, A. R. Gaydeczka, B. & Brito, K. S. Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: kaygangue, 2005.
5. Bibliografia Básica
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Guia Geral. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. 2. Língua Portuguesa. 3. Formação de Professores. I. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
6. Bibliografia Complementar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental,1997.
Plano de Trabalho: Oficinas 7 & 8 (19/03 e 23/04, respectivamente)
Disciplina: Língua Portuguesa.
Projeto/atividade: Ensino Fundamental de Qualidade
Ação: Formação Continuada Gestar II – Língua Portuguesa.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: Karwoski, A. R. Gaydeczka, B. & Brito, K. S. Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: kaygangue, 2005.
5. Bibliografia Básica
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Guia Geral. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. 2. Língua Portuguesa. 3. Formação de Professores. I. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
6. Bibliografia Complementar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental,1997.
Plano de Trabalho: Oficinas 7 & 8 (19/03 e 23/04, respectivamente)
Disciplina: Língua Portuguesa.
Projeto/atividade: Ensino Fundamental de Qualidade
Ação: Formação Continuada Gestar II – Língua Portuguesa.
1. Objetivo Geral:
Compreender a funcionalidade do estilo, da coesão e da coerência em textos
Compreender a funcionalidade do estilo, da coesão e da coerência em textos
2. Objetivos Específicos:
· Refletir sobre os usos e funções da escrita nas práticas sociais.
· Relacionar o letramento com as práticas de cultura local,
· Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional,
· Reconhecer texto e leitor como criadores de significados,
· Relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura,
· Conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura,
· Conhecer as várias funções e formas das perguntas na ajuda à leitura do aluno,
· Utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto,
· Utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender,
· Identificar práticas e teoria que subjazem às práticas de ensino da escrita.
3. Metodologia
· Refletir sobre os usos e funções da escrita nas práticas sociais.
· Relacionar o letramento com as práticas de cultura local,
· Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional,
· Reconhecer texto e leitor como criadores de significados,
· Relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura,
· Conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura,
· Conhecer as várias funções e formas das perguntas na ajuda à leitura do aluno,
· Utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto,
· Utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender,
· Identificar práticas e teoria que subjazem às práticas de ensino da escrita.
3. Metodologia
19 de março de 2009
• Leitura deleite Galileu Leu;
• Socialização da lição de casa;
• Pescaria de atividades e formação de grupos;
• Trabalho em grupo: Resolução de atividades do TP4:
Grupo 1 – Atividade 9, páginas 35 – 39
Grupo 2 – Atividade 10, página 40 – 41
Grupo 3 – Atividade 11, páginas 42 – 44
Grupo 4 – Atividade 13, páginas 47 – 49
Grupo 3 – Atividade 5 e 6, páginas 76 – 79
Grupo 5 – Atividade 15 e 16, páginas 93 – 96
• Socialização;
• Teorização através de slides;
• Projeção do Curta Vida Maria;
• Leitura do poema Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond de Andrade;
• Planejamento para exploração do poema Cidadezinha Qualquer, assim como do curta Vida Maria, em sala de aula;
• Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
• Lição de casa.
• Leitura deleite Galileu Leu;
• Socialização da lição de casa;
• Pescaria de atividades e formação de grupos;
• Trabalho em grupo: Resolução de atividades do TP4:
Grupo 1 – Atividade 9, páginas 35 – 39
Grupo 2 – Atividade 10, página 40 – 41
Grupo 3 – Atividade 11, páginas 42 – 44
Grupo 4 – Atividade 13, páginas 47 – 49
Grupo 3 – Atividade 5 e 6, páginas 76 – 79
Grupo 5 – Atividade 15 e 16, páginas 93 – 96
• Socialização;
• Teorização através de slides;
• Projeção do Curta Vida Maria;
• Leitura do poema Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond de Andrade;
• Planejamento para exploração do poema Cidadezinha Qualquer, assim como do curta Vida Maria, em sala de aula;
• Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
• Lição de casa.
23 de abril de 2009
• Leitura deleite – Felicidade Clandestina de Clarice Lispector;
• Leitura do relatório de vivência, pelo professor cursista Cícero Audo;
• Socialização da lição de casa;
• Apresentação das sequências didáticas elaboradas pelos grupos na oficina anterior.
• Realização das atividades de produção escrita propostas pela TP4, atividade 7, página 185;
Grupo A – Anotações;
Grupo B – Bilhete;
Grupo C – Curriculum Vitae;
Grupo D – Cartão postal;
Grupo E – Relato;
Grupo F – Carta, fax ou e-mail
Grupo G – Bilhete
Grupo H – Propaganda
• Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
• Lição de casa.
• Leitura deleite – Felicidade Clandestina de Clarice Lispector;
• Leitura do relatório de vivência, pelo professor cursista Cícero Audo;
• Socialização da lição de casa;
• Apresentação das sequências didáticas elaboradas pelos grupos na oficina anterior.
• Realização das atividades de produção escrita propostas pela TP4, atividade 7, página 185;
Grupo A – Anotações;
Grupo B – Bilhete;
Grupo C – Curriculum Vitae;
Grupo D – Cartão postal;
Grupo E – Relato;
Grupo F – Carta, fax ou e-mail
Grupo G – Bilhete
Grupo H – Propaganda
• Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
• Lição de casa.
4. Leitura Básica:
TP4.
ANGELA B. Kleiman. Campinas, SP : Mercado de Letras, 2006. 372.4 K63o. Kleiman, Angela. Oficina de leitura : teoria & prática. Campinas, SP : Pontes, 2004.
SOARES, Magda, Letramento, um tema em três gêneros. Belo Horizonte : Autêntica, 1998.
5. Bibliografia Básica
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Guia Geral. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. 2. Língua Portuguesa. 3. Formação de Professores. I. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
6. Bibliografia Complementar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental,1997.
ANGELA B. Kleiman. Campinas, SP : Mercado de Letras, 2006. 372.4 K63o. Kleiman, Angela. Oficina de leitura : teoria & prática. Campinas, SP : Pontes, 2004.
SOARES, Magda, Letramento, um tema em três gêneros. Belo Horizonte : Autêntica, 1998.
5. Bibliografia Básica
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Guia Geral. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. 2. Língua Portuguesa. 3. Formação de Professores. I. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
6. Bibliografia Complementar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental,1997.
Plano de Trabalho: Oficinas 9 & 10 (21 de maio e 04 de junho, respectivamente)
Disciplina: Língua Portuguesa.
Projeto/atividade: Ensino Fundamental de Qualidade
Ação: Formação Continuada Gestar II – Língua Portuguesa.
Projeto/atividade: Ensino Fundamental de Qualidade
Ação: Formação Continuada Gestar II – Língua Portuguesa.
1. Objetivo Geral:
Refletir sobre a prática de ensino e o trabalho de leitura e produção de textos, considerando a coesão, a coerência e o estilo.
2. Objetivos Específicos:
Compreender noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da estilística
Reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra
Relacionar os discurso direto, indireto e indireto livre e alguns recursos expressivos da frase e da enunciação
Caracterizar a coerência na inter-relação entre textos verbais e não-verbais
Verificar como se constrói a coerência nos textos
Analisar como se estabelece a unidade de sentido em um texto
Identificar elementos lingüísticos responsáveis pela continuidade de ensino em um texto
Analisar mecanismos de coesão referencial e seqüencial
Analisar efeitos de sentido decorrentes da negação
Analisar relações lógicas de construção de significados implícitos na leitura e na produção de texto
Refletir sobre a prática de ensino e o trabalho de leitura e produção de textos, considerando a coesão, a coerência e o estilo.
2. Objetivos Específicos:
Compreender noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da estilística
Reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra
Relacionar os discurso direto, indireto e indireto livre e alguns recursos expressivos da frase e da enunciação
Caracterizar a coerência na inter-relação entre textos verbais e não-verbais
Verificar como se constrói a coerência nos textos
Analisar como se estabelece a unidade de sentido em um texto
Identificar elementos lingüísticos responsáveis pela continuidade de ensino em um texto
Analisar mecanismos de coesão referencial e seqüencial
Analisar efeitos de sentido decorrentes da negação
Analisar relações lógicas de construção de significados implícitos na leitura e na produção de texto
3. Metodologia
21 de maio de 2009
Leitura deleite: Vídeo Epitáfio Animado
Leitura do relatório de vivência, pela professora cursista Adriana karla
Socialização do Avançando na Prática;
Apresentação, em slides, dos textos produzidos pelos cursistas na oficina anterior, a fim de discutirmos os diferentes contextos de produção escolhidos pelos cursistas.
Dinâmica: Possibilidades
Teorização – Estilo e Coerência;
Planejamento de uma campanha publicitária e produção de textos, a partir do tema -TRÁFICO DE ANIMAIS:
GRUPO 1– FILIPETA E MÓBILE;
GRUPO2 – FOLDER E FILIPETA;
GRUPO3 – CARTAZ E MÓBILE;
GRUPO4 – JINGLE E FOLDER;
GRUPO5 – PANFLETO E CARTAZ;
GRUPO6 – FAIXA COM SLOGAN E CARTAZ.
Socialização das produções;
Avaliação da oficina;
Lição de Casa.
Leitura do relatório de vivência, pela professora cursista Adriana karla
Socialização do Avançando na Prática;
Apresentação, em slides, dos textos produzidos pelos cursistas na oficina anterior, a fim de discutirmos os diferentes contextos de produção escolhidos pelos cursistas.
Dinâmica: Possibilidades
Teorização – Estilo e Coerência;
Planejamento de uma campanha publicitária e produção de textos, a partir do tema -TRÁFICO DE ANIMAIS:
GRUPO 1– FILIPETA E MÓBILE;
GRUPO2 – FOLDER E FILIPETA;
GRUPO3 – CARTAZ E MÓBILE;
GRUPO4 – JINGLE E FOLDER;
GRUPO5 – PANFLETO E CARTAZ;
GRUPO6 – FAIXA COM SLOGAN E CARTAZ.
Socialização das produções;
Avaliação da oficina;
Lição de Casa.
04 de junho de 2009
Leitura deleite: Vídeo Cozinha dos Astros;
Leitura do relatório de vivência, pela professora cursista Guadalupe;
Socialização da lição de casa;
Dinâmica: Elos coesivos;
Teorização acerca de dos processos de coesão textual;
Leitura do texto Camelô Caprichado, de Cecília Meireles;
Trabalho em equipes: Produção de textos publicitários (comerciais), que explorem a construção de significados de múltiplas maneiras;
Filmagem dos comerciais produzidos pelas equipes;
Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
Lição de casa.
4. Leitura Básica:
Leitura deleite: Vídeo Cozinha dos Astros;
Leitura do relatório de vivência, pela professora cursista Guadalupe;
Socialização da lição de casa;
Dinâmica: Elos coesivos;
Teorização acerca de dos processos de coesão textual;
Leitura do texto Camelô Caprichado, de Cecília Meireles;
Trabalho em equipes: Produção de textos publicitários (comerciais), que explorem a construção de significados de múltiplas maneiras;
Filmagem dos comerciais produzidos pelas equipes;
Avaliação reflexiva do encontro, por escrito;
Lição de casa.
4. Leitura Básica:
TP5.
ANTUNES, Irandé Costa. Lutar Com Palavras – Coesão e Coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
Koch, I. & Travaglia, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
5. Bibliografia Básica
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Guia Geral. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. 2. Língua Portuguesa. 3. Formação de Professores. I. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
6. Bibliografia Complementar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental,1997.
ANTUNES, Irandé Costa. Lutar Com Palavras – Coesão e Coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
Koch, I. & Travaglia, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
5. Bibliografia Básica
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Guia Geral. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. 2. Língua Portuguesa. 3. Formação de Professores. I. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
6. Bibliografia Complementar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental,1997.
Você demonstrou amor, compromisso, competência, dedicação e assiduidade em seus trabalhos. Achei você o máximo.
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